A relativização do mal

“Tribulação e angústia virão sobre a alma de qualquer homem que faz o mal, ao judeu primeiro e também ao grego;” (Romanos 2:9)

Conforme o tempo passa, os padrões de comportamento das sociedades vão se alterando. Mudam as roupas, os cabelos, a forma de trabalho, as leis e muito mais. De tempos em tempos a sociedade se molda ao padrão mais moderno.

Com isso, o que é errado hoje, não será errado dentro de alguns anos e vice versa. Por exemplo, se disséssemos há quinhentos anos que os negros não poderiam ser escravos, seríamos tachados de loucos. Hoje sabemos que qualquer tipo de trabalho escravo é crime.

Outro exemplo seria se disséssemos, há duzentos anos atrás, que dois pré adolescentes poderiam namorar de porta trancada, no quarto. Naquela época isso seria um absurdo, hoje muitos pais incentivam este comportamento.

O que é certo e errado vai se moldando conforme a época em que vivemos, porém precisamos lembrar que Deus não muda.

Se Ele não muda, o padrão do cristão também não pode mudar. O que era errado ontem será errado para sempre. Se Deus considerava mal há dois mil anos, vamos continuar considerando mal daqui dois mil anos.

Isso faz com que o cristão se afaste cada vez mais do mundo, fique a cada dia mais diferente do padrão da sociedade. Pelo menos é assim que deve ser.

Meu apelo hoje é para que você reflita sobre o fato de Deus ser o mesmo sempre. Avalie sua vida e veja se sua opinião se moldou ao mundo em algum ponto. Não podemos nos conformar com este mundo.

Paz.


Comments

2 respostas para “A relativização do mal”

  1. Há mil anos os negros não eram escravos. Há mil anos os negros estavam a construir pirâmides, a construir o prototipo do pensamento matematico e filosofico moderno no Egipto e a disseminar uma das religiões mais influentes da história da humanidade (o Cristianismo).

    1. Olá Benny, obrigado pelo comentário, muito bem colocado.

      A data foi corrigida.

      Deus abençoe sua vida.

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