“atentando, diligentemente, por que ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus; nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados;” (Hebreus 12:15)
Ser responsável pelos meus próprios pecados já me faz ser totalmente não merecedor da misericórdia de Deus. Se meu pecado contamina os outros, provavelmente minha situação é ainda pior.
Eu costumava dizer para um conhecido que “se você quer pecar, isso é um problema seu, mas não leve os outros a pecarem com você”. Acredito que este versículo fala sobre algo parecido.
Meu amado, não devemos pecar, muito menos se este seu pecado está levando outras pessoas a pecarem. Isso, no mundo se chama “a maçã podre”.
Você já parou para pensar na consequência dos seus pecados?
Paz.
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Há uma frase que marca o pensamento do pensador e escritor espanhol Jose Ortega y Gasset, onde ele diz: “Eu sou eu e minhas circunstâncias”. Acredito que isto expresse um pouco aquilo que comentaste aqui.
Realmente, nosso testemunho e nosso amor ao próximo podem ser medidos também pela maneira como influenciamos e nos relacionamos com as pessoas, se há pecados que começam em nossas inclinações e levam outros ao mesmo sentimento, à mesma direção, que, sendo pecado, nada mais é que o erro do alvo, a glorificação a Deus.
O grande problema é que preferimos atentar e nos concentrar nos pecados e consequências dos outros, do que os outros fazem, principalmente contra nós. Mas isto é assunto para outros posts…
Abraço!
Um comentário melhor que o próprio post… Obrigado.