Sobre a volta de Cristo

Marcos 13:33 – Olhai, vigiai e orai, porque não sabeis quando chegará o tempo.

Esquecimento é ruim. Comodismo também. A volta de Cristo é a esperança de todo verdadeiro cristão. Ou deveria ser. Mas por que eu citei coisas como comodismo e esquecimento? Raciocine bem, e você verá que é fácil descobrir como estas coisas se relacionam com a maneira que encaramos a volta de Cristo.

Provavelmente, quando você passa a crer verdadeiramente em Cristo, e ouve sobre, ou lê em Sua palavra sobre as promessas de Sua volta, um sentimento de “pressa”, digamos assim, parece tomar o seu coração, não é mesmo? É o ardor do primeiro amor, que nos leva a desejar estar o mais próximo possível de Cristo, e o mais próximo que estaremos dEle será em Sua volta. Mas, com o passar do tempo, esse desejo pelo retorno de Cristo ao que parece começa a esfriar, a ser colocado em segundo, terceiro, quem sabe enésimo plano, conforme a nossa fé também esfria.

Cometemos um grave erro ao perder de vista, não o desejo somente, mas a convicção da realidade da volta de Cristo. Ele, o próprio, nos mandou ficarmos vigilantes. Como nós podemos negligenciar uma ordenança destas, ainda mais se considerarmos as facilidades que uma “civilização racional” propõe para os nossos problemas? Não! Erramos! Não podemos negligenciar, nem nos esquecermos da volta de Cristo! Nossa fé fica vazia. Nossa crença, incompleta.

Aguardamos a redenção total de nossa existência, que será consumada em Sua vinda, quando a morte será finalmente vencida! Acabaremos nos tornando uma seita filosófica naturalista se deixarmos de crer no sobrenatural, pois a Sua volta será sim sobrenatural, revelada no mundo natural.

Aguardemos, pois, vigilantes. Diria mais: ansiemos pela Sua vinda! Nenhum dia será mais glorioso para aqueles que creem em Jesus!


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