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Igreja unida  no amor – Renovada

[mks_dropcap style=”rounded” size=”52″ bg_color=”#dd3333″ txt_color=”#ffffff”]N[/mks_dropcap]ós, seres humanos, somos realmente muito interessantes. Certamente, se existisse uma raça mais inteligente que a nossa, nós seríamos estudados com cuidado.

Basta unirmos duas pessoas para vermos que alguns fenômenos começam a ocorrer. Quando unimos um grupo de três pessoas, fenômenos completamente diferentes começam a acontecer: uma dupla provavelmente vai formar é uma pessoa será o “terceiro”. É natural que exista algum tipo de disputa por uma “liderança”.

Se você unir quatro pessoas, as possibilidades começam a aumentar muito. É fácil de ver uma dupla se formando e um terceiro unindo-se aos “mais fortes”. Outra coisa que pode acontecer é que se formem duas duplas e logo não teremos mais quatro pessoas, teremos duas novamente.

Em casos raros, três ou quatro pessoas formam um único grupo. É bem mais comum encontrarmos as situações anteriores.

Apesar destes fenômenos dependerem muito do contexto onde se encontra o grupo, esse fenômeno poderia ser visto em maior ou menor escala.

“Aiiii André, que post chato….” – calma. Pense em quantas vezes isso aconteceu com você, na escola, no trabalho e na família. Grupos maiores se dividem em grupos menores, seja por intimidade, por discussões, pro brigas, por interesses pessoais ou simplesmente porque algumas pessoas querem estar num grupo.

O meu ponto é que, normalmente, o ser humano não sabe andar em grupo. Só andamos em grupo se estamos nos sentindo sozinhos, então precisamos pertencer a algo, qualquer coisa. Daí nós adaptamos ao grupo, mudamos nossos hábitos, conceitos e manias.

Agora, voltando para o nosso contexto, pense numa igreja: trinta, trezentos, quinhentos, mil membros. Pessoas que se unem em um grande grupo com um propósito.

Porém as pessoas que estão formando este grupo são as mesmas que estão mais acostumadas com os fenômenos que descrevi acima.o que você acha que vai acontecer?

Logo, neste grande grupo de pessoas, cristãos num mesmo propósito, começarão a surgir grupos menores, com interesses próprios, opiniões em comum, críticas, reclamações do grupo maior e, talvez num momento futuro, até mesmo a formação de um novo grupo. Este será “o mesmo nome do grupo anterior – complemento”.

Às vezes esta situação da formação de um novo grupo não acontece, mas o grupo original já está quebrado.

Você já viu isso acontecer? E não, não estou falando da igreja X que virou a igreja Y. Estou falando da sua igreja, onde grupos menores se dividem e começam uns a criticarem os outros. Talvez você esteja num destes grupos criticando outros grupos.

“Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados.” (1 Pedro 4:8)

A Bíblia nos lembra que o amor ao próximo deve ser intenso, não apenas cordial. Estes grupos que se criticam, se atacam, que acreditam que uns são superiores aos outros, estão se amando com intensidade?

Você, que faz parte de um destes grupos, está amando as outras pessoas, os outros cristãos, que tem um mesmo propósito, com intensidade! Ou está sendo apenas “cordial”.

A Bíblia ainda nos diz que este amor cobre a multidão de pecados, nossos pecados. Amar ao próximo não é uma opção, é um mandamento. E nós, cristãos mais velhos de igreja, somos muito prontos para julgar o homossexual e o adúltero, nos esquecendo de quantas vezes deixamos um dos principais mandamentos da Palavra para pecarmos, julgando e criticando os outros apenas por criticar.

“Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo.” (Filipenses 2:3)

A Bíblia ainda nos lembra de considerar os o nosso próximo como superiores a nós mesmos. É isso que temos feito? Esta tem sido nossa atitude na congregação?

Obviamente eu poderia expandir isso para as pessoas de fora da igreja, com as quais temos que ter o mesmo amor. Mas disso a gente fala depois.

Transforme sua mente. O amor está acima da divisão, da fofoca e de críticas maldosas.

Paz.

P.S.: inventei o nome da igreja, se ela realmente existir, não foi intencional.


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