Nossos pecados acabam com o relacionamento com Deus

​Despojando-vos, portanto, de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências,” (1 Pedro 2:1)

Todo grande pensador cristão tinha uma linha principal de pensamento. Seja a profundidade da graça com Agostinho, o Cristocentrismo com Stott ou a justificação com Lutero, cada um tinha um ponto da Palavra onde tinha uma interpretação ou uma experiência mais profunda. 

Se eu fosse um destes pensadores, certamente meus escritos cairiam em algo em torno da corrupção humana e a salvação pela graça. Não me canso de me colocar-me diante de Deus com sinceridade, confessando que sou um pecador caído, que preciso desesperadamente da graça e do meticuloso trabalhar de Deus em minha vida. 

Estou, e creio que sempre estarei, num processo delicado de santificação, onde dependo totalmente do agir do Espírito Santo. Sei que nada posso fazer de bom sem a presença de Deus. 

Mas também entendo que preciso de uma atitude para que possa chegar à condição de salvo. Preciso da minha decisão, da minha disposição e de um coração quebrantado, que permita o agir de Deus.

O que quero dizer, ao destacar o versículo de hoje, é que precisamos realmente nos despir de diversos pecados que ainda dominam nossas mentes:  maledicência, inveja e hipocrisia são apenas exemplos. Quantas vezes não caímos nestes e em outros pecados mais discretos?

Reflita hoje sobre quais são os pecados que você ainda comete, mesmo aqueles discretos, que só você e Deus conhecem. É necessário que nos limpemos, nos purifiquemos de toda manifestação pecaminosa que ainda existe em nós e nos afasta de Deus.

Paz.

❗ Você sabia? ❗


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